terça-feira, 22 de setembro de 2009

Projeto Vale-Educação repercute em todo o Brasil

Iniciativa pioneira em Bariri substitui kit escolar do governo por vale-dinheiro

Causou grande repercussão no Brasil a matéria publicada pela Revista Reval, citando a iniciativa pioneira de papeleiros de Bariri (SP). Juntos, mobilizaram prefeito e vereadores da cidade para substituir os kits de material escolar pelo Vale Educação, que pode der trocado nas papelarias da cidade. Na edição 66 da revista, que acabou de chegar às papelarias, a Reval mostra que a ideia prosperou e outras localidades querem adotar o projeto.

O Departamento de Vendas do atacado número um do Brasil recebeu muitos pedidos de informações sobre a report
agem. “A reportagem repercutiu muito bem”, comentou o gerente de vendas da Reval, André Rodrigues, citando que a iniciativa de Bariri - e outra semelhante em Votorantim -, serve de referência para outros municípios e podem revolucionar a relação prefeitura/estudante/papelarias.

“Os papeleiros de Bariri aprovaram sim o projeto e ainda se encontram na Associação Comercial de Bariri para discutir formas para melhorá-lo ainda mais. O Vale Educação está confirmado para o ano que vem”, comenta Rafael Meira, representante comercial autônomo (RCA) da Reval na cidade que teve um Volta às Aulas mais lucrativo.

Exemplos - Em Uberlândia, muitos clientes mostraram interesse sobre o Vale Educação. “O projeto foi repassado aos clientes e será encaminhado à Associação Comercial e Industrial, que possui o programa Empreender”, fala Marco Antonio, R
CA na cidade mineira.

A Câmara de vereadores de Santa Luzia (MG) foi outra a buscar o projeto para analisar e adotar na cidade. A iniciativa partiu de Breno Fernandes Soares Diniz, da Armarinho e Papelaria Lanes. “Achei superinteressante e prático para a população e excelente para os comerciantes”, comenta.


Em Sorocaba, clientes da Reval também esperam ver projeto semelhante adotado na cidade. Até conversa com vereadores já ocorreu e busca-se assinaturas no setor para pressionar a aprovação do sistema de cheque escolar.


Para a papeleira Cristina Nicolete, da Papelaria Nat´Art, em Sorocaba, representantes do setor no Estado precisam ir além e defender lei semelhante em nível estadual, uma vez que o governador também distribui os kits de material escolar.

Mônica Gonçalves Machad
o Meneses, proprietária da Laís Presentes, em Matozinhos (MG), foi apresentada ao projeto pelo representante da Reval da região. Hoje, o prefeito já analisa a questão.

Em Ibaté (SP) também está em curso um movimento para que o vale educação seja adotado no lugar da licitação realizada pela prefeitura. A cidade possui seis papelarias, que estão unidas no propósito de tentar convencer a prefeitura a adotar a iniciativa.

Fonte: Assessoria de imprensa

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